Eu também tinha o desafio de tentar manter o peso, afinal me livrar de quase 7 em dois meses e meio foi uma puta vitória resultante de muito esforço. Além disso, também precisei lidar com o fato de que a gente só tinha um frigobar para quatro pessoas no apartamento. Não dava pra comprar muita comida, seja de que tipo fosse.
O mais difícil de tudo foi não achar coisas semelhantes ao que tinha no Recife e ir tentando me adaptar. Por exemplo: achocolatado. Não tem Nescau. O mais próximo é o Quick e algumas marcas de chocolate quente. Eu optei pelo segundo, mais em conta. Não tinha leite em pó, então minha banana matinal foi improvisada com chocolate em pó e aveia. Tranquilo.
O suco de laranja pronto era muito bom. Juro! Todas as marcas que provei eram boas. Uma coisa esquisita era o gosto da banana em si. Mesmo inchada, como gosto, não tinha muito sabor.
No geral, eu me alimentei muito bem. Raramente comi fora, só quando viajava mesmo, ou uma vez ou outra. Confiram algumas das delícias.
Café da manhã de sempre: banana, café, suco de laranja, pão, queijo e presunto
Almoço: rosbife, arroz, feijão, cuscuz marroquino e suco
Fiquei apaixonada por esse feijão branco com molho de tomate. Junto com arroz integral, salada e peito de frango na chapa
Aqui o peito de franco foi trocado por frango empanado. Na maioria das vezes, Diet Coke
Arroz, purê, salada verde e frango empanado
Carne, feijão, arroz integral e batata-frita
Macarrão com carne de hambúrguer
Jantar leve: sopa de verdura, pão assado na torradeira, queijo light e chá de pêssego
Nesse aqui, que foi um dos meus últimos jantares por lá, o chá era de camomila
Aqui a sopa era de batata com alho poró. COmprava já pronta
Aquela janta que Tássia fez pra gente
Penne à bolonhesa pra todo mundo: eu que fiz. Ale e Tássia gostaram
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