Reflexões de "O monge e o Executivo"

2009 foi o ano que mais li em minha vida. Foram romances, livros de auto-ajuda, espírita... Um dos que mais "fizeram a minha cabeça" foi o clássico "O monge e o executivo", de James Hunter. Ajudou-me a refletir sobre a minha prática profissional e pessoal diária. Separei  as reflexões que mais me chamaram a atenção. Vez por outra leio e releio algumas delas para que continuem me colocando no caminho certo, ou melhor, no caminho que quero seguir.  

O monge e o executivo (James Hunter)

"O homem é essencialmente autodeterminante. Ele se transforma no que fez de si mesmo".

"O homem tem ambas as potencialidades dentro de si mesmo: a que se efetiva depende das decisões, não das condições (se referindo a homens se comportarem como "porcos" ou como "santos")".

"Há duas coisas na vida que temos que fazer: morrer e fazer escolhas. Delas não temos como escapar".

"Vontade são as escolhas que fazemos para aliar nossas ações às nossas intenções".

"Através da disciplina podemos fazer com que o não-natural se torne natural, se torne um hábito".

"Pensamentos tornam-se ações, ações tornam-se hábitos, hábitos tornam-se caráter e nosso caráter torna-se nosso destino".

"Pequenos passos podem não fazer diferença numa jornada curta, mas para a longa jornada da vida são capazes de nos colocar num lugar completamente diferente".

"A definição de insanidade é continuar a fazer o que você sempre fez, desejando obter resultados diferentes".

"Nosso objetivo aqui não é necessariamente sermos felizes ou nos satisfazermos pessoalmente. Nosso objetivo aqui como seres humanos é evoluir para a maturidade espiritual e psicológica. Isto é o que agrada a Deus. Amar, servir e doar-se pelos outros nos forçam a sair do egocentrismo. Amar aos outros nos faz sair de nós mesmos. Amar aos outros nos força a crescer".

"Por onde começar? Você começa com uma escolha".

"Se você não mudar a direção, terminará exatamente onde partiu" (Antigo Provérbio Chinês)

"Para cada esforço disciplinado há uma retribuição múltipla" (Jim Rohn)

"Uma jornada de duzentos quilômetros começa com um simples passo" (Provêrbio Chinês)

"Não vemos o mundo como ele é, mas como nós somos".