sábado, 27 de novembro de 2010

Estado de espírito

Acordei cedo, cinco e pouca da manhã. Abri a janela pra olhar o sol, puxei o pano que serve de cortina pra deixar sua luz entrar junto com a cantoria dos pássaros que a correria do dia a dia abafa, faz passar despercebida.

Fiquei deitada, olhos fechados, dez,quinze, vinte minutos. O que eles diziam, o que faziam além de saudarem uns aos outros, voarem de galho em galho, afinal era outro dia. Sensação interessante de tranquilidade gerada por algo tão singelo, pequeno diante de todos os desafios e medos que precisamos enfrentar e para viver o dia a dia, todo dia.

Hoje é um dia de poucas palavras, pouca ação... Muitos pensamentos. Talvez pensamentos demais.

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